Após duas ou mais regressões terapêuticas, a pessoa
regredida é capaz de identificar sua personalidade congênita, ou seja, seu padrão
de repetição de comportamento vida após vida, inclusive na atual.
A partir dessa
informação, com a ajuda do seu mentor espiritual e co-orientação do terapeuta, ocorre
o enfraquecimento da versão-persona – rebelde – e o fortalecimento da versão-espírito
– sedenta por renovação.
No percurso da PR, é possível identificar os gatilhos acionados
para a ativação da versão-persona e da versão-espírito, e a partir de então, se
pôr a caminho rumo a reforma íntima.
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